A tal da Inteligência Artificial
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A tal da Inteligência Artificial

O ano era 2017 e eu ocupava a posição de Coordenador de Serviços, e em pouco tempo depois assumiria também o suporte, até hoje o maior time que já tive trabalhando comigo. E sim eu poderia ser um melhor gestor naquela época, poderia ter feito coisas ao qual hoje vejo como oportunidades. E naquela época eu apenas sentia que 24 hrs era pouco para tanta coisa que eu fazia.


Anotação das 08h33 da manhã de uma segunda-feira, não me lembro o que aconteceu no dia, se era uma reunião, um evento, ou devaneios de uma cabeça inquieta.

  • Eu mal treinava e uma maratona era só um sonho;

  • Meu tempo na meia maratona para ser bom, estava próximo das 02h40, mesmo tendo feito a primeira em 02h47, progredi pouco;

  • Voltava correndo às vezes do serviço, nas escuridão e na beira da Rod. Presidente Dutra com uma mochila;

  • Resolvi que precisava melhorar meu inglês e além das aulas arrisquei algumas economias em um Intercâmbio que faria em breve [Ainda bem];

  • MAS mais importante, eu ainda não sabia o que eu sabia fazer.


E no meio dessa onda danada em 2023 de Inteligência Artificial, lá em 2017, dentre várias coisas que eu queria fazer uma delas era uma inteligência artificial para o ramo contábil. Era o que eu respirava a pouco mais de 6 anos. Compartilho o que achei no meu OneNote em meados de 2017. Não sei se os sistemas modernos já o possuem depois de 6 anos e de tantas IA. Não segui com o projeto [talvez eu deveria lá atrás].


Tal conteúdo, não é para mostrar que previ o futuro (mas eu vou reler minhas anotações, haha), mas sim que o conceito não é novo e tem muito valor. Mas cada aplicação de Inteligência Artificial que você vê hoje, nos redes sociais modernas precisarão se provar no tempo e mostrar seu valor agregado e mais do que isso, serem capazes de gerar receita.


Se não terão o mesmo destino das minhas anotações, o esquecimento.

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